Check out Dead Frontier!: Dead Frontier is the ultimate survival horror MMORPG. Log in and play with thousands of real players from around the globe as you struggle for survival in a zombie infested city. Welcome to hell!
Ei pessoal, por favor, acessem por esse link!
domingo, 2 de setembro de 2012
sábado, 21 de janeiro de 2012
Como Finalizar - UFC Undisputed 2010 XBOX 360.
Para finalizar,basta derrubar seu oponente.Após derrubar,mova o analógico direito em direção ao adversário.
Após isso vire seu lutador na posição que quiser e pressione o analógico direito.Pra dar certo, gire o bendito analógico direito no sentido horário o mais rápido que puder e pra escapar das finalizações é a mesma coisa.
Após isso vire seu lutador na posição que quiser e pressione o analógico direito.Pra dar certo, gire o bendito analógico direito no sentido horário o mais rápido que puder e pra escapar das finalizações é a mesma coisa.
Revista revela mais detalhes do novo Tomb Raider
A chegada do novo Tomb Raider tem rendido muitas capas de sites por todo mundo, porém, a revista Hobby Consolas, da Espanha, liberou informações que vão muito além de análises de gráficos. Caso você não se importe com alguns spoilers “leves”, confira a lista abaixo:
- Se você espera encontrar a mesma Lara dos títulos passados de Tomb Raider vai se decepcionar. A nova protagonista é muito mais humana, ela sangra, sofre, e vai precisar lutar muito para sobreviver.
- Como o título que se resume apenas a Tomb Raider sugere, o game será um “reboot” completo, bem diferente dos títulos anteriores em que a protagonista tinha um corpo escultural e podia fazer acrobacias sobre-humanas à vontade. A história principal e até os personagens foram reconstruídos do zero.
- A área central da ilha vai servir de quartel general, onde o jogador pode “comprar” novas habilidades, criar ferramentas ou voltar para missões que ainda não foram finalizadas. Os locais restantes poderão ser explorados e até reservam novas missões.
- Assim como já exploramos na prévia de Tomb Raider, Lara agora tem algo chamado de "Instinto de Sobrevivência". Esta habilidade especial pode ser ativada pelo jogador para destacar elementos interessantes no ambiente, pemitindo que você perceba traços que, normalmente, seriam invisíveis. Marcas de pegadas de lobos, por exemplo, podem guiar você até um kit médico, mas um desses animais também pode estar lá.
- Os puzzles serão mais complexos que de costume, não se limitando mais a apenas observações no ambiente. Você vai precisar pensar sobre como água e fogo interagem, considerar a importância da gravidade, explosivos e outros elementos.
A revista ainda revela algumas obras que foram levadas em consideração pela Crystal Dynamics como inspiração ao novo Tomb Raider. A física avançada que define Half-Life 2 estará presente, bem como a atmosfera de exploração de Uncharted, a “Eagle Vision” de Assassin’s Creed e o mesmo tipo de enredo explorado pelo filme Batman Begins, que mostra o caminho que levou Bruce Wayne a se tornar o homem-morcego.
Diablo III-Prévia
kiSabe aquela sua vaga esperança de encontrar Diablo III nas prateleiras durante a primeira metade deste ano? E melhor esquecer. Os motivos não poderiam ser mais nobres é claro. Resumidamente, porque não se trata de simplesmente lançar “mais um jogo”. Trata-se de colocar no mercado “o próximo Diablo”.
Bem, pelo menos esse foi o motivo dado pela Blizzard para a mais nova revisão de sistema do game. Entre as mudanças anunciadas no blog oficial do futuro blockbuster, há diversos pontos que, cá entre nós, já foram alterados mais de uma vez — o que não é necessariamente ruim, é claro. “Enquanto trabalhamos em Diablo III, ouvimos várias vezes que nós temos alterado demais os sistemas, e que o jogo já estaria pronto para o lançamento”, afirmou o diretor do game, Jay Wilson.
Naturalmente, as mudanças praticamente constantes em fundamentos do game justificam certo desconforto por parte dos fãs. Mas Wilson continua: “eu acho o argumento justo, mas também penso que seja incorreto. O nosso trabalho não consiste apenas em lançar um jogo, mas sim liberar o próximo Diablo. Ninguém se lembrará do atraso do game, apenas que ele é grandioso.”
Bem, mas o que exatamente a nova intervenção visceral em Diablo III deve trazer? Na verdade, há uma lista de pequenas mudanças — as quais, ao que parece, podem ter efeitos mais ou menos dramáticos na jogabilidade. Vamos a elas.
Bem, mas o que exatamente a nova intervenção visceral em Diablo III deve trazer? Na verdade, há uma lista de pequenas mudanças — as quais, ao que parece, podem ter efeitos mais ou menos dramáticos na jogabilidade. Vamos a elas.
Scrolls of Identification está fora do jogo
Sim, a Blizzard reconhece que identificar um item estranho representa grande parte do jogo. Mas a tarefa agora se tornou muito mais simples. Ao obter um novo item, basta clicar sobre ele com o botão direito do mouse. Segue-se então um timer, e pronto. A identificação foi feita. Sem restrições: todos os personagens estão aptos.
Mas a Blizzard tem uma boa analogia para explicar a decisão. “Nós adoramos a descoberta dupla de encontrar um presente para, em seguida, desembrulhá-lo, mas não parece que manter encontrar um item e mantê-lo na sua bolsa tenha o mesmo efeito. De agora em diante, será possível identificar quaisquer itens, sem necessidade de carregar Scrolls. O seu personagem de Diablo III é realmente durão agora.”
Um botão dedicado para poções
Eis uma mudanças que deve facilitar a sua vida quando as coisas realmente ficarem complicadas. “Um botão dedicado a poções é algo que nós discutimos várias vezes ao longo do desenvolvimento”, afirmou Wilson. Ao que parece, a Blizzard percebeu que, em ocasiões de emergência, o seu tempo para manipular itens é um tanto escasso.
Entretanto, vale o aviso: “essa foi uma de nossas últimas mudanças, de forma que tanto o botão quanto as mecânicas não funcionam no patch 10 da versão Beta”. Fica a promessa de inclusão do recurso em atualizações próximas, de qualquer forma.
“Decidimos remover Cauldron of Jordan e Nephalem Cube”
De acordo com a Blizzard, Cauldron of Jordan e Nephalem Cube foram criados para permitir uma comercialização simplificada itens, sobretudo naqueles momentos em que não há uma forma rápida de voltar à cidade. “Entretanto, agora que existe a ‘Stone of Recall’, nós achamos que manter Cauldron e Cube no jogo desvirtuaria os benefícios de se voltar à cidade para vender itens, para salvamentos, para forjas e também para interagir com os habitantes”, afirmou Wilson.
O ferreiro agora é capaz de reaproveitar itens
Com a remoção de Nephalemn Cube, deveria existir, é claro, algum dispositivo capaz de reaproveitar itens na cidade. A Blizzard considerou que fazia sentido deixar a incumbência para o ferreiro local... Então é assim que será daqui em diante.
Itens comuns não poderão mais ser sucateados
Eis uma mudança dramática para quem costuma colecionar cacarecos no campo de batalha. Basicamente, itens “brancos” (aqueles que não trazem poderes mágicos) não poderão mais ser reforjados em algo mais útil. “Anteriormente, nós pensávamos que um item derrubado sempre deveria ser útil de alguma forma, com uma melhora nas estatísticas, ou, no caso de itens ‘brancos’, você poderia simplesmente forjá-los novamente.”
Entretanto, algumas pesquisas revelaram à Blizzard que nem tudo o que é coletado serve para alguma coisa. “Diablo II capturou aquela febre por espólios ao derrubar montes de lixo, na maior parte flechas e parafusos (...).”
Alterações nos atributos básicos
Esqueça “defesa”, “ataque” e “precisão”. A Blizzard achou mais conveniente tratar as características reais do seu personagem com “força”, “destreza”, “inteligência” e “vitalidade”. A ideia é conferir a cada classe um atributo central, a fim de “reduzir a sobreposição de itens, diversificar aqueles disponíveis e criar um sistema de itens claro e mais interessante”. Sim, a empresa assume que isso deve alterar dramaticamente o balanceamento do jogo.
Confira os benefícios gerados por cada um dos novos atributos:
Força (Strength)
- +Barbarian damage
- +Armor
Destreza (Dexterity)
- +Demon Hunter damage
- +Monk damage
- +Dodge
Inteligência (IntIntellect)
- +Wizard damage
- +Witch Doctor damage
- +Health from globes
Vitalidade (Vitality)
- +Health
Status serão exibidos diretamente no inventário
Agora será possível registrar as mudanças nas suas estatísticas no momento em que um novo item é experimentado, já que as informações serão exibidas diretamente na interface de usuário do seu inventário. “Pode parecer insignificante, mas os resultados nos agradaram muito”, disse Wilson. De fato, uma solução tão elegante quanto prática.
Uma década de jogabilidade
Talvez a frequência relativamente baixa nos lançamentos de novos Diablo se deva à longevidade invejável de cada título da franquia. Bem, o mesmo deve acontecer com o terceiro elemento da série. “A nossa esperança é que, ao abraçar um design recorrente — no qual questionamos nós mesmos e nossas decisões, Diablo 3 não atenda apenas às nossas expectativas, mas continue a fazer isso por uma década após o seu lançamento”.
Códigos UFC Undisputed 2010-Xbox 360
Destravar Shaquille O’Neal – Direita, Cima, Esquerda, Direita, Baixo, Esquerda, Cima, Direita, Baixo, Esquerda, X, Y, Y, X, START
Punkass, Charles “Mask” Lewis e Skyskraper – Baixo, Baixo, Cima, Direita, Esquerda, Baixo, SELECT, START
BJ Penn’s Black Trunks – LB, RB, RT, LT, LT, RT, RB, LB, Y, X, X, Y, START
Punkass, Charles “Mask” Lewis e Skyskraper – Baixo, Baixo, Cima, Direita, Esquerda, Baixo, SELECT, START
BJ Penn’s Black Trunks – LB, RB, RT, LT, LT, RT, RB, LB, Y, X, X, Y, START
Análise-Galaxy 5
O Windows Phone 7 surge como o “terceiro cavalo” no páreo dos sistemas móveis, mas ainda é uma realidade distante para nós, brasileiros. Hoje, quem busca um smartphone moderno tem à disposição iOS e Android.
O iOS aparece como uma opção (bem) premium na figura do iPhone. O sistema da Google tem outra abordagem, por ser aberto qualquer empresa pode instalá-lo num aparelho e lançá-lo no mercado. Isso tem alguns contratempos, como a maciça fragmentação da base e o descaso de fabricantes na hora de atualizar o sistema, mas por outro lado essa liberdade permite que a “janela” de preços dos modelos equipados com o sistema seja bem flexível.
No topo da tabela (de preços) temos Atrix, Xperia Arc e outros parrudos chegando próximo dos R$ 2 mil. E na de baixo? Brigam hoje pelo posto de Android mais barato do Brasil o ZTE X850 e o Samsung Galaxy 5. Adquiri esse último recentemente, para uso pessoal, por pouco mais de R$ 300 e, após quase duas semanas com ele, chegou a hora do veredito: o Galaxy 5 vale a pena?
Confira a resposta na análise que segue!
Pequeno valente
O form factor do Galaxy 5 é o mesmo dos modelos da linha de dumbphones para “dumb teens” da Samsung, aCorby. Em outras palavras, é um aparelho leve, pequeno e uma característica curvatura na lateral, nesse caso na cor prata.
E já que tocamos no assunto “cor”, é bom falar desde já no terrível black piano que… bem, com exceção da parte prateada citada acima, impregna o restante do aparelho. É um saco, basta sacar o celular para atender uma ligação e, não importa o quão limpo ele esteja, ao voltar para o bolso da calça ele estará novamente cheio de impressões digitais por todo o corpo. Com alguns dias de uso, pequenos risquinhos visíveis contra a luz surgiram. A situação é tão crítica que me vi obrigado a comprar uma daquelas capinhas bregas de silicone. Como o Galaxy 5 é pequeno, acabou que o volume extra não impactou tanto no manuseio. Ficou parecendo um mini-Defy
Se por ser um aparelho com tela (capacitiva!) sensível a toques a ausência do teclado numérico joga bem para baixo a quantidade de botões físicos na parte frontal, a Samsung parece ter ficado ressentida com isso e entupiu o rodapé do Galaxy 5 com botões. São sete (!), mais o d-pad quadridirecional. Com o tempo dá para se habituar a eles, até gostar da facilidade que proporcionam, mas fica claro que alguns são redundantes ou mesmo dispensáveis (o d-pad, principalmente).
Além desses frontais, o Galaxy 5 conta com dois outros botões na lateral esquerda, os de volume. Abaixo deles fica a entrada mini USB, que serve tanto para a transferência de dados, quanto para o carregador de parede. A saída de áudio, no padrão 3,5 mm, fica no topo e… e é só. A lateral direita e a parte inferior do aparelho são lisas.
A tela do Galaxy 5, como já dita, é sensível a toques e capacitiva. Não tem multitouch (buuu!) e, infelizmente, é bastante pequena e limitada. São 2,8″ que abrigam o Android com resolução QVGA (240×320). Com Retina Display e resoluções qHD por aí, o aperto da tela incomoda às vezes.
Mas incomoda menos do que eu, pessoalmente, esperava. Certas aplicações naturalmente sofrem bastante com essa limitação, como navegação web e aplicativos de mapas; em muitas, basta abrir o teclado virtual para a porção visível da aplicação se resumir ao campo do formulário que está sendo preenchido — quando não apenasparte do campo. Não são problemas exatamente terríveis, embora incomodem um tiquinho.
Para o meu rol de aplicativos, o tamanho não faz muita diferença e, de quebra, ajuda na portabilidade, já que tela menor implica num aparelho menor e, em muitos casos, esse incluído, mais leve.
A tela é bastante responsiva e a qualidade de construção passa confiança, parece bem sólida, ainda que seja puro plástico. Remover a tampa da bateria é meio difícil, é preciso apelar para a força e, nessa, o medo de quebrar alguma coisa está sempre presente. Aliás, para inserir o cartão microSD (um de 2 GB vem no pacote) é preciso remover a tampa traseira… O slot para o SIM card fica de baixo da bateria. Essa, de 1200 mAh, aguenta um dia de uso intensivo numa boa, entre algumas fotos, redes sociais via EDGE/Wi-Fi (ele também suporta 3G, é que onde eu moro não tem cobertura) e alguns joguinhos. A autonomia nominal em redes 2G é de 521h em standy-by e 9h30 de conversação.
Android e desempenho
O Galaxy 5, quando lançado, vinha com o Android 2.1 “Eclair”. Depois, ganhou atualização oficial para o 2.2 “FroYo”. O meu, especificamente, já chegou atualizado com a versão 2.2 — ainda bem, assim não precisei instalar o KIES só para atualizar o bicho.
A Samsung fez um trabalho bem decente na adaptação do Android à telinha QVGA do Galaxy 5 com a TouchWIZ, sua personalização do sistema. Há diversos pontos modificados, da home screen aos menus, passando pela agenda de contatos e aplicativos pré-instalados, como o Layar, toda a suite de aplicativos da Google, orkut (!) e alguns outros. Embora traga o Android Market sem restrições, a Samsung também incluiu um atalho para a sua própria lojinha, a Samsung Apps, com impressionantes… 12 aplicativos. É sério, são só 12 mesmo.
Não sei se é impressão ou se algo foi feito nesse sentido, mas a legibilidade dos textos é acima do esperado para uma tela com essa resolução. Mesmo fontes bem pequenas podem ser lidas sem muito esforço. Tem-se a sensação de que aplicaram algum efeito de esmaecimento, tipo o Clear Type, na interface. Méritos para a Google ou para a Samsung, não sei dizer ao certo; mas que ficou bom, isso ficou.
Com processador ARM11 de 600 MHz e 256 MB de memória, o desempenho do Galaxy 5 salta à vista, em muito ajudado pela baixa resolução da tela. Não é o ápice de performance, é bem verdade; com alguns aplicativos abertos ao mesmo tempo, o aparelho começa a engasgar, mas pela faixa de preço em que se situa, dá para dizer que seu comportamento é melhor que o esperado, com transições suaves e abertura relativamente rápida da maioria dos aplicativos. Até Angry Birds, o tradicional, não a versão Lite, roda!
Um aplicativo padrão, o Gerenciador de recursos, permite ver em tempo real quanto de memória está sendo consumida (além de liberá-la), quais aplicativos estão abertos e outras funções técnicas. Uma mão na roda e um aplicativo a menos — “task killers” são desnecessários nesse contexto.
Câmera, telefonia e outros recursos
Indo direto ao ponto, a câmera do Galaxy 5 é uma lástima. Tem 2 MP e foco fixo, sem flash ou qualquer outra configuração mais avançada, com exceção de geolocalização e smile shot. Ela me “obriga” a usar o picplz; os filtros disfarçam a podridão das fotos tiradas
Algumas imagens (sem qualquer tipo de edição; clique para ampliá-las):
A câmera ainda grava vídeos, em QVGA a 15 fps. Bem inútil, em outras palavras.
Se na parte visual o celular desanima, na parte sonora ele é uma grata surpresa. A saída de áudio é mono, fica localizada na traseira e emite som alto o suficiente para se fazer ouvir. Mas é na hora do bate-papo, no speaker frontal, que o Galaxy 5 brilha: a qualidade do áudio durante as chamadas é muitíssimo boa. Som cristalino, um dos melhores que já experimentei.
Ao atender chamadas, aliás, a tela trava, já que o aparelho carece de sensor de proximidade. Com dois toques na tela, ela é destravada. Parece uma saída meio porca, mas na prática funciona bem.
O Galaxy 5 vem bem recheado de recursos. Tem GPS, Wi-Fi, 3G, acelerômetro, Bluetooth 2.1 com A2DP e suporte a rádio FM.
Conclusão
Antes, uma pequena análise em vídeo:
O Galaxy 5 está anos-luz atrás do seu irmão mais velho, o Galaxy S, e come poeira de praticamente todos os demais Android do mercado, mesmo alguns mais antigos. Por outro lado, uma combinação de fatores bem peculiares e raros de serem vistos nessa indústria vital tornam o pequenino da Samsung um “must buy” para quem quer ter um smartphone de verdade sem gastar muito, virar escravo das operadoras e seus planos pós-pago ou entrar no cheque especial.
Eu descontruiria essa junção de fatores nos seguintes: Android atualizado (2.2), hardware bem integrado(processador mais ou menos + tela pequena = bom desempenho) e preço (afinal, que outro modelo você compra com R$ 300?).
Ele não se propõe a rodar games do Tegra Zone, nem a fazer mil e uma coisas ao mesmo tempo, mas faz tudo o que qualquer outro Android faria por um usuário médio, que conversa, troca mensagens, navega na web, tira algumas fotos (ok, isso ele não faz bem, mesmo) e interage em redes sociais. Pode fazer uma ou outra tarefa dessas com “aperto”, devido à tela, mas nada que a impossibilite ou a torne incômoda. E pelo que ele custa, entrega mais do que muitos concorrentes mais caros.
O Galaxy 5 é marketeado como o primeiro Android de quem sempre viveu com dumbphones. É um público interessante para esse aparelho, mas não único. Reiterando o que foi dito acima, o Galaxy 5 é ideal para quem procura um bom custo/benefício, um celular barato, guerreiro e compacto.
Pontos fortes: leve e pequeno; desempenho acima do esperado para um celular nessa faixa de preço; interface otimizada para a resolução diminuta da tela.
Pontos fracos: corpo em black piano; tela pequenina (2,8″) e de baixa resolução (QVGA, 240×320); câmera extremamente ruim
FIFA 12-PC,PS3 e XBOX 360
O sucesso da série FIFA é inquestionável. A série da EA Sports passou de segunda opção entre os jogos de futebol a líder de vendas graças ao realismo e precisão apresentados em suas últimas edições.
Se no ano passado a grande novidade se baseava nos aspectos únicos de cada jogador, os destaques prometidos pela Electronic Arts para FIFA 12 são uma nova engine de impacto e controles que tornam o game ainda mais próximo ao futebol de verdade. Tudo isso em uma tentativa de proporcionar a experiência definitiva para os fãs do esporte.
Aprovado
Compreendendo a importância dos zagueiros
Embora possa causar um pequeno choque entre os jogadores mais antigos da série, o novo esquema de controles utilizados na defesa é realmente promissor. Em vez de permitir que os jogadores roubem a bola com o pressionar de um botão, o sistema deste ano exige o pensamento tático, além de punir o excesso de agressividade.
Desse modo, os jogadores agora precisam se esforçar para bloquear o ângulo dos adversários e assim forçar um passe errado. Caso ainda assim alguém consiga furar a sua linha de defesa, é possível continuar pressionando os atacantes para dificultar a sua entrada. Caso nada dê certo, as antigas divididas ainda são possíveis, mas devem ser realizadas no tempo exato não provocar faltas.
Se isso exige mais esforço, não significa que também seja menos divertido. Pelo contrário, o novo desafio provavelmente irá agradar os aficionados pelo esporte, ainda que eles precisem treinar um pouco antes de balançar as redes do adversário.
Joga bonito
Uma das grandes críticas da série FIFA se devia aos seus gráficos. Enquanto o game podia ser um dos mais funcionais dentro de seu gênero, muitos atletas não se assemelhavam às suas contrapartidas do mundo real.
A atual geração, no entanto, está fazendo muito bonito na reprodução dos grandes ídolos do esporte, sendo que a equipe da EA Sports fez um trabalho muito bom na modelagem dos rostos e na recriação dos trejeitos dos principais jogadores. Ainda que algumas pequenas falhas persistam, como a falta de texturas na pele dos personagens, é fácil reconhecê-los até mesmo de longe.
A física permite sim
A nova engine de impactos também se mostra bastante eficaz e não só melhora as animações das colisões entre os jogadores, mas também é um dos elementos que mais colabora para o game se aproxime da realidade.
Ainda que em alguns casos a nova engine ocasione alguns encontrões que fariam o narrador Galvão Bueno duvidar de sua veracidade, na maioria dos casos, o que ocorre nos choques entre os jogadores não difere daquilo que aconteceria em uma partida de verdade, o que garante muitos pontos pelo realismo.
Bola na rede!
Uma das maiores reclamações entre os fãs das partidas online dizia respeito à dificuldade de encontrar pessoas com o mesmo perfil. Quando não eram as legiões de jogadores utilizando times como Barcelona e Real Madrid, independentemente da sua escolha, havia o problema dos maus perdedores que desconectavam quando tomavam o primeiro gol.
A EA Sports procurou resolver esse problema ao estrear um sistema em que o jogador primeiro escolhe o time com que irá jogador e depois espera o game encontrar outra pessoa com um perfil semelhante.
Assim, quem escolher um clube brasileiro não terá de se preocupar em enfrentar alguém que tenha escolhido o time Classic XI, formado apenas por grandes jogadores da história do futebol, como Zico e Rivelino. Do mesmo modo, quem costuma sempre terminar as suas partidas não enfrenta jogadores conhecidos por desistir no meio.
Além disso, as partidas contra seus amigos agora também valem pontos no modo Online Friendlies. Nele, cada vez que você começa a jogar com um de seus amigos, você inicia uma pequena disputa de 10 jogos, ao fim da qual aquele que conseguir mais pontos (com gols, jogadas de habilidade e boas defesas) vence. Algo que prolonga a mágica e dá ainda mais vontade de vencer.
Ajude o seu time no EA SPORTS FC
Entre as novidades, há a implementação de um sistema online chamado EA SPORTS FC, dentro do qual o jogador pode evoluir como personagem, ganhando pontos de experiência a cada ação realizada dentro do game, assim como também pode aceitar desafios baseados nos últimos jogos realizados no mundo real.
Além disso, é possível também ajudar escolher um time para fazer parte e concorrer pelo primeiro lugar de uma liga online semanal. Funciona assim, todos os seus pontos de experiência são somados aos dos outros torcedores de seu clube e o total é dividido pelo número total de torcedores. Assim, até mesmo os clubes menores tem chance de competir de igual para igual com os gigantes. Tudo depende apenas do resultado de seus fãs.
Jogando com os craques do álbum de figurinhas
Além disso, nesse ano o modo Ultimate Team, antes disponível apenas por download, já vem integrado no disco. Nessa opção de jogo, é preciso colecionar as figuras de cada jogador antes de poder utilizá-los em campo.
Depois de montado o time, é hora de competir. Em torneios ou em amistosos, online ou offline, quase tudo que acontece nas partidas contam para ganhar ou perder moedas que podem ser trocadas por novos “pacotes de figurinhas”, que podem conter novos jogadores, treinadores, uniformes e itens especiais. Algo que torna o ato de colecionar jogadores tão divertido quanto golear o seu time rival.
Reprovado
Os mesmos modos de sempre
Embora a estrutura do game tenha se alterado bastante, assim como a forma de jogar, os modos de jogo (principalmente no modo offline) não receberam muitas novidades, permanecendo praticamente iguais aos das versões anteriores. Isso não chega a ser um problema tão grave, visto que o game já era bom, mas pode frustrar quem esperava novos torneios e formas de jogar.
Vale a pena?
FIFA 12 foi lançado com uma missão difícil, melhorar ainda mais um jogo considerado o melhor dentro de seu gênero e trazer novidades suficientes (e não apenas gráficos mais bem trabalhados) para justificar uma nova compra. Se os modos de jogo não mudaram em relação a sua edição anterior, o modo como se joga certamente não é o mesmo.
Agora está mais difícil jogar, afinal além de pensar em boas jogadas de ataque, é necessário também pensar como um verdadeiro zagueiro para impedir as investidas do time adversário e não tomar um belo de um frango.
Ainda assim, a jogabilidade é bastante convidativa e fiel à proposta da série, pois consegue conciliar realismo com comandos acessíveis, muito bem desenvolvidos pela equipe da EA Sports, que se superou na tarefa de emular a paixão dos brasileiros.
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