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sábado, 5 de junho de 2010

MMO brasileiro Taikodom leva tecnologia interativa à E3.

A disputa vai começar. Os jogadores de PC contemplados com as chaves do beta fechado de Taikodom: Living Universe iniciam em junho a luta pela parte que lhes cabe no Universo Ficcional do século XXIII, criado pela Hoplon Infotainment. Paralelamente, o mais sofisticado MMO (Massive Multiplayer Online) brasileiro estará sendo lançado na E3 Expo, em Los Angeles. A maior novidade é que nova fase de Taikodom leva o conceito de mídia interativa a um novo nível. Com a tecnologia Living Universe o servidor de jogo vira um megamestre de RPG, que junto com os milhares de jogadores -os Taikonautas- desenvolve aventura atrás de aventura, sem nunca se repetir.




Enquanto no Brasil os beta testers serão os primeiros a experimentar a nova aventura de Taikodom: Living Universe, a Hoplon aproveita a E3Expo -maior evento de games do mundo-, para anunciar o lançamento mundial. Taikodom é o primeiro jogo brasileiro lançado na E3Expo, em 15 anos de evento. É também o maior game já produzido no Brasil, resultado de cinco anos de trabalho, uma equipe que atualmente reúne 100 profissionais de ponta, e US$ 15 milhões aplicados no desenvolvimento de sua plataforma, que permite montar mundos virtuais.





O lançamento internacional será feito em parceria com a GamersFirst, distribuidora americana líder em Free2Play® MMO no Ocidente, com mais de 28 milhões de usuários. A Hoplon, além de desenvolver o Taikodom e ser responsável pela publicação no Brasil, apoiará a GamersFirst, que atenderá jogadores em 31 países: Estados Unidos, União Europeia, Canadá, México e Turquia. O game é free-to-play e terá a mesma versão aqui e no exterior.



Piloto, patrulheiro, pirata? Cada jogador escolhe como vai disputar Taikodom: Living Universe, que retoma a história original dois anos depois. O foco da ação agora está no Território, que é o palco da expansão do Consortium – super conglomerado industrial e comercial que surgiu com a fusão dos maiores conglomerados e corporações do Sistema Solar e Centaurino.



Os participantes são convidados a construir a história do Setor Barnard – segundo sistema mais próximo do sistema solar-, que se encontra à beira de uma guerra civil, pois parte de suas comunidades decidiram aderir ao Consortium, enquanto a outra é contra. Ao mesmo tempo a pirataria em Barnard permanece fora do controle, com novos focos aparecendo em todo momento, dando muito trabalho à Patrulha e aos pilotos alinhados.



A tecnologia Living Universe faz com que o jogador fique no centro dos acontecimentos, como explica Tarqüinio Teles, presidente da Hoplon Infotainment:



No começo, o Taikodom: Living Universe parecerá um MMOG comum, guiando os jogadores passo a passo e ensinando-lhes como participar. Mais adiante, no entanto, a vida dos participantes torna-se mais espontânea, pois o novo Taikodom passa a reagir não apenas às ações individuais dos jogadores, mas cria situações cujos resultados dependem cada vez mais das atitudes coletivas de diversos jogadores, levando a novas situações, em seqüências cada vez mais imprevisíveis de eventos.



Ou seja, as ações e escolhas dos jogadores mudarão o Universo, fazendo a história evoluir de maneira diferente, levando a novas oportunidades para ação. Grupos de jogadores agindo coordenadamente poderão, por exemplo, fornecer armas e suprimentos às bases da Patrulha, que retribuirá reforçando a vigilância e o combate a piratas e criminosos na região.



Da mesma forma, forças contra o Consortium e jogadores alinhados a elas poderão alterar o balanço das forças de volta tanto atacando as naves da Patrulha, quanto impedindo que os suprimentos trazidos pelos jogadores cheguem. Estas, e dezenas de outras operações, estarão acontecendo a cada momento em distintos sistemas estelares, formando uma verdadeira Jam Session de histórias propostas pelo jogo e pelos gamers.



Mudanças Tecnológicas Beneficiaram Jogador



Após o lançamento oficial, em outubro de 2008, a Hoplon Infotainment percebeu que o game teria de passar por mudanças tecnológicas, a fim de garantir compatibilidade do cliente –parte do game que roda na máquina do usuário – para múltiplas versões de Windows, Mac e as diversas configurações de hardware.



Depois de longa deliberação interna, optamos por cancelar as versões para Windows Vista, Linux e Mac em que estávamos trabalhando e partir para a adoção de uma engine 3D de mercado que garantisse a compatibilidade para todos os usuários e ao mesmo tempo mantivesse o alto nível de qualidade visual que desejamos para Taikodom”, explica o presidente Tarqüinio Teles.





Resultado: os aficcionados pelo game tiveram de esperar 13 meses até que fosse finalizada a migração para Unity, engine 3D que vem sendo adotada cada vez mais pela indústria mundial de entretenimento. Pela espera, estão sendo recompensados com uma mudança tecnológica que proporciona o mais alto nível de interatividade que pode ser desfrutado em um jogo. Além de refazer o cliente em Unity, o que exigiu mudanças no servidor, a empresa aproveitou o momento para incluir a tecnologia inovadora Living Universe para o jogador.



É com enorme prazer que nós, da Hoplon, trazemos esta nova etapa do Taikodom para o público brasileiro. Foi um ano de trabalho duro desde que anunciamos que nos dedicaríamos a essa etapa e agradecemos o apoio e a paciência dos Taikonautas. Estou confiante que em breve eles serão os primeiros, literalmente, a dizer que valeu a pena - declara o presidente Tarqüínio Teles

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